VIDA E OBRA DE INÁCIO BAPTISTA
Inácio Baptista é Jornalista, Locutor, Produtor de programas Infanto-Juvenis, Escritor, Político, Técnico de Marketing, Evangelista, Analista e Activista Social.
Inácio da Sandra João Baptista dos Santos Niuane, nasceu por volta das 18h e 30min na noite de segunda-feira da primeira semana de Novembro do ano de 1997 na data 3. Natural de Nampula, província e distrito do nome acima supracitado.
Filho único da pobre família Sandra Francisco Marreriha, passou a sua infância de forma fraca e triste, com várias complicações, uma vez que nasceu de uma família carente e sem condições financeiras. Inácio Baptista, fez 1º ano na Escola Primária Completa de Muthitha, arredores da cidade onde cresceu e concluiu com muitas dificuldades o 7º ano, na Escola Primária Completa de Teacane, sida, no bairro de Natikiri, na zona grossista de Waresta.
Sempre que regressasse à Escola, apanhava os pedaços de cana-de-açúcar para se sustentar, visto que passava muita fome, e sempre que distava para Escola segurava os seus cadernos nas mãos e descalço. Quando chovesse colocava-os no saco plástico, cuidando que não apanhassem molha. As vezes, os seus amigos negavam-lhe ajudar em qualquer coisa, e até refutavam em oferecer a água para beber.
No seu tempo livre (depois de voltar à Escola), transportava areia para vender, que na altura custava à 5 Meticais cada lata, igualmente carregava blocos de adobe como forma de pescado para dar alimentação sua família, visto que, era e é único filho da família Sandra. Fez também venda de plásticos no mercado grossista de Waresta.
A visão e a oportunidade de Inácio Baptista
Mesmo com muitas dificuldades e problemas financeiros, a humildade do jovem Inácio Baptista, levou-lhe a fazer parte de pequenos projectos para ver se aventuraria em ganhar alguma coisa para dar sustento a sua família, e assim sendo:
Em 2013 – 2014, trabalhou como voluntário no Hospital Psiquiátrico na cidade de Nampula, e tinha como papel primordial "Cuidar pessoas que tinham problemas de saúde mental", mesmo sem fim lucrativo, trabalhava com zelo e dedicação.
Colaboração na Rádio Encontro
Inácio Baptista, desde a sua infância teve o sonho em fazer parte de uma equipa de Comunicação Social e como tinha qualificações (dom, talento e vontade) para o efeito, em 2014 foi se cartear na Rádio Encontro – Emissora Católica de Nampula, onde veio à colaborar como simples apresentador do programa "Igreja e Cidadania" actual programa Comissão da Comunicação Social (CCS).
Inácio Baptista deixa à Rádio Encontro e ingressa na Rádio Moçambique E.P
E como continha em continuar lutar pelos seus sonhos, encarrar as dificuldades com determinação e profissionalismo e sonhar no mais alto, em 22 de Outubro de 2015 deixou de colaborar para a Rádio Encontro – Emissora Católica de Nampula e entrou na Rádio Moçambique (RM) Empresa Pública de Nampula, onde veio desempenhar a função de Repórter, Apresentador, Sonorizador, e mais tarde, promovido como produtor de programas Infanto-Juvenis.
Inácio da Sandra Baptista, nunca teve o sonho de ser Jornalista Desportivo, mas devido as suas habilidades, este, foi qualificado e promovido com a Delfina Carlos Cabral (Coordenadora da Secção do Departamento da Criança, Adolescente, Jovem e chefe das Emissões), a fim de cooperar para o RM-Desporto.
Ele começou a trabalhar para o RM-Desporto ao nível da província de Nampula, como repórter e aprender fazer relatos no final de Setembro de 2017 e foi até no dia 10 de Dezembro de 2018. Nessa altura, não tinha deixado de ser Repórter, Apresentador, Sonorizador e Produtor de programa Infanto-Juvenis.
A saída de Inácio Baptista na Rádio Moçambique para Televisão de Moçambique
Apesar de tudo, tinha como principal sonho, trabalhar para uma televisão. Este, saiu na Rádio Moçambique (RM) Empresa Pública – Nampula, através de uma carta de recomendação para a Televisão de Moçambique (TVM) Empresa Pública – Delegação de Nampula, no dia 14 de Dezembro de 2018, onde foi recebido com o Senhor Daniel Guicossecosse (Delegado da Televisão de Moçambique) com intento de ser produtor de programas.
Inácio Baptista é nomeado Director Geral de Desporto na Rádio Graça Comunitária
Embora ser produtor da Televisão de Moçambique delegação de Nampula, pensou ainda em continuar a fazer Rádio, porque a é uma comunicação rápida e de entretenimento que faz abrangência de muitos ouvintes de aonde quer que estejam. Inácio Baptista recebera informações que abriu um novo centro de comunicação social, afluiu e foi apurado para ser Jornalista de Desporto na Rádio Graça Comunitária, localizada na rua da Unidade, próximo as Bombas nº2, via Barragem de abastecimento de Água, na cidade de Nampula.
No ano de 2019, mês de Agosto na data 19, a instituição emitiu um documento a conferir possessão ao Jornalista e Locutor Inácio Baptista, como director geral do Desporto da instituição acima sobredita. Inácio Baptista, teve um pensamento que afirmava: Não é o fim das coisas, todavia, é o princípio de sucesso.
Em 04 de Maio de 2020, foi promovido como produtor de programas de Criança em língua local e oficial, e que, no dia 17 do mesmo mês, lançou a sua primeira edição do programa "Mundo das Crianças", onde destacou a Sabina Eugénio e Sufneyd Amândio para apresentação e abordou o tema: A educação das crianças no seio familiar (em língua local: Icano Saxinamwane variari womussine), e a segunda edição com tema: O trabalho Infantil (Mitheko Saxinamwane), respectivamente. Estes temas deram um grande impacto na sociedade, incluindo a mudança de comportamento de forma drástica por parte de pais e encarregados de educação.
Inácio Baptista é apreciado e solicitado na Televisão Vitória – Nampula
No dia 13 de Dezembro de 2020, Inácio Baptista recebe uma ligação via telefónica por volta das 18h13 minutos, para se dirigir nas instalações da TV Vitória, localizada no prédio Imobiliária Panet House (antigo prédio JFS), 4º andar, apartamento 10, cidade de Nampula. Inácio Baptista, com um pouco de ansiedade, dirigiu-se ao local para atender a solicitação feita, chegando-o foi recebido e encaminhado na Redacção onde conversou com chefe daquele departamento e ele apresentou—lhe uma proposta a fim que se junta-se com a equipa que Combina Contigo, como Jornalista e ouvindo Inácio Baptista, sentiu-se lisonjeado e aceita o convite de fazer parte da TV Vitória – Combina Contigo.
Por causa de sofrimento que teve na infância e não desejando aos outros passarem a mesma situação, Inácio Baptista, sempre olhou e lutou pela igualdade de todos os moçambicanos, conforme o artigo 35 da Constituição da República de Moçambique que diz: "Todos os cidadãos são iguais perante a lei, gozam dos mesmos direitos e estão sujeitos aos mesmos deveres, independentemente da cor, raça, sexo, origem étnica, lugar de nascimento, religião, grau de instrução, posição social, estado civil, profissão, ou opção política". E também, não concordado com a política do partido no poder (Frente de Libertação de Moçambique - FRELIMO) e outros partidos políticos (RENAMO e MDM) que tanto humilharam e continuam a humilhar a nação moçambicana de feitio brutal e violando os direitos dos cidadãos estabelecidos pela Constituição da República de Moçambique, Inácio Baptista, demonstrou interesse de se envolver no mundo da política para arietar o movimento Frelimista e não só, que nos momentos difíceis, isto é, na hora de calamidades naturais, como o caso de chuvas, inundações, fome, seca e pestes, não comparece, e só aparece a porta das eleições, tudo promete e nada faz, sem vergonha alicia com dinheiro e camisetas para enganar, como forma de manter seus regimes.
A falsa persuasão é a única porta que outros partidos políticos usam para içar seus intuitos, ora veja: Foi no dia 14 de Maio de 2019 que Edil Autárquico da cidade de Nampula, Paulo Vanhale, mobilizou homens e maquinas, pá e picareta, falava na altura a viva voz de ter chegado o momento de trazer a imagem real de Nampula dentro de 90 dias, promessa feita e palavra dita mas não comprida, hoje realidade é notória, vias de acesso destruídos com terminasse ontem a primeira edição de carnaval de gafanhotos.
A cidade de Nampula, agora virou o centro comercial de venda e depósito de resíduos sólidos e as moscas não param de fazer concertos musicais, as covas existentes é onde praticam os ensaios para actuação. Actualmente, para circular bem pelas áreas da cidade de Nampula é preciso recorrer a infância, levando arco e bambo com a intensão de fintar os buracos.
Mataram Mahamudo Amurane, o mártir de Nampula
As sucessivas mortes em Moçambique, sem resolução, obedecem a um padrão que tem sido imposto para silenciar as vozes críticas. Portanto, Quem matou? E porquê o fez? O autor do crime foi responsabilizado?
Estas três perguntas, o povo poderá ou não ter respostas. Sem dúvidas, todos pensam em hipóteses mandantes. Mas nenhum de nós pode abrir a boca e apontar o dedo seja a quem for. Penso, mas não digo, porque careço de provas. A nossa memória colectiva continua ferida por episódios de assassinatos políticos ou com motivações económicas que insistem em não ter esclarecimentos. Continuamos sem saber quem matou Eduardo Mondlane, Samora Machel, o casal Urias e Celina Simango, Siba Siba Macuácuá, Joana Simeão, Mateus Gwengere, Carlos Cardoso, Jeremias Pondeca, Gilles Cistac, entre mais outras vítimas política do gatilho que vai ganhando contornos alarmantes da nossa história como nação.
Mataram o homem mas não a causa
Embora haja quem prefira colocar o caso de Mahamudo Amurane na mesma esteira de vários assassinatos, tenho para mim que este é um caso com particularidades. Amurane, foi assassinado num período de Paz, oque em Moçambique, designamos de trégua. A sua vida foi-lhe tirada num dia em que se celebrava o 25º aniversário do Acordo Geral de Paz, o dia 4 de Outubro de 2017.
Mahamudo Amurane, era um político conhecido pela sua verticalidade, dizia sem gaguejar e oque lhe saia na alma. Defendia seus princípios até ao limite, mesmo quando tal implicava zanga, repulsa, vergonha e condenação pública por parte do partido que uma vez apanhou a sua boleia para governar o município do maior círculo eleitoral, cidade de Nampula. Isso mesmo, o parido Movimento Democrático de Moçambique – MDM, apanhou boleia de Amurane, na altura candidato independente, aquando das eleições intercalares de 2013 para governar Nampula. De seguida, tornou-se membro do MDM e depois foram os caprichos que vimos. A resistência de Mahamudo Amurane, em acomodar no Conselho Municipal funcionários corruptos, a sua rejeição em aceitar facilitar negócios a empresas ligadas aos dirigentes do MDM, a sua reprovação a propostas de retirar fundos públicos do município para beneficio privado do MDM e de seus dirigentes até a fase em que ele anunciou o seu divórcio com aquele partido político.
Oque veio em resposta? Uma onda de acusações e insultos proferidos por dirigentes do MDM. Houve inclusive promessas de retirada de Amurane da presidência do município de Nampula, a bem ou a mal, conforme registado pela Rádio Alemã DW.
Reacção da Liderança do MDM
No meio de toda confusão, insultos e ameaças, oque fez a liderança do MDM? Defendeu os acusados de corrupção, colocou-se de lado de quem insultava a Mahamudo Amurane. Pior do que tudo, nunca ousou condenar ou distanciar-se das ameaças e dos insultos. Resultado? As ameaças e insultos ficaram registados na memória popular como sendo o posicionamento oficial do Movimento Democrático de Moçambique para com Amurane, porque nunca desmentidas nem condenadas pela liderança daquela formação política.
O Galo gritou e matou o Mahamudo Amurane?
Com esta sequência cronológica e este raciocínio lógico, o povo deve afirmar que foi o MDM que assassinou Mahamudo Amurane? Não, não deve, mas pode. Porque todos os sinais apontam a liderança do Galo, a nível nacional, provincial e cidade de Nampula em particular, como um dos suspeitos, pelas razões expostas acima. Ora, pode ser que outros adversários de Amurane que por sinal era muitos entre empresários que viram seus negócios mafiosos bloqueados e adversários políticos fora do Movimento Democrático de Moçambique tenham estado por detrás do assassinado do Edil.
O esclarecimento sobre qual das hipóteses representa um facto, somente pode surgir do julgamento do CASO AMURANE. Haverá esse julgamento? Se não houve julgamento dos assassinados de algumas figuras públicas considerada mais importantes, com destaque para Eduardo Mondlane, Samora Machel, o casal Urias e Celina Simango, Siba Siba Macuácua, Joana Simeão, Mateus Gwengere, Carlos Cardoso, Jeremias Pondeca, Gilles Cistac e mais, será que pode vir existe julgamento caso amurane? Não, não sei, pouco acredito e pode vir existir.
Impunidade e clima de terror
A impunidade está a disseminar um clima de terror entre os moçambicanos, porque sabem que exercer a liberdade de expressão coloca-os numa situação de vulnerabilidade. A morte de Mahamudo Amurane, junta-se a uma lista de figuras públicas assassinadas nos últimos anos no país, em crimes que se suspeitam ter a ver com a sua função.
Eis alguns dos assassinatos ou tentativas de assassinato mais importantes nos últimos anos.
Gilles Cistac – Marco de 2015 (Advogado Constitucionalista Franco-Moçambicano);
Jeremias Pondeca – Outubro de 2015 (Conselheiro do Estado);
Manuel Bissopo – Janeiro de 2016 (ferido gravemente, ex-secretário geral da Renamo);
Jaime Macuane – Maio de 2016 (ferido gravemente; Comentador político e docente universitário);
José Manuel – Abril de 2017 (Membro do Conselho Nacional de Defesa e Segurança em representação da Renamo);
Marcelino Vilankulos – Abril de 2017 (Procurador da Cidade de Maputo);
Mário Albino – 2020 (Presidente do partido AMUSI);
Os referidos casos somam-se a outros assassinatos mediáticos e que levaram no passado as vidas do jornalista Carlos Cardoso em 2000; do economista Siba Siba Macuácuá em 2001; e do juiz Dinis Sílica em 2014.
Por isso, MOÇAMBIQUE É UM PAÍS SEM PROGRAMA. Aliás, MOZAMBIQUE IS ALMOST A FAILED STATE LED BY CORRUPT, que quer dizer "Moçambique é um estado falhado liderado por corruptos", cuja democracia é uma farsa. Razão pela qual, o povo de Moçambique fica com as opções da resistência armada, terrorismo, emigração ou resignação, declara Dennis Jett, antigo embaixador dos Estados Unidos da América em Moçambique.
Estes movimentos, Frelimo em particular, não respeita a Lei (nenhuma lei é valida para os camaradas, afirma o povo) e muito menos a liberdade de expressão dos cidadãos. Ora vejamos:
(Liberdade de expressão e informação)
- Todos os cidadãos têm direito à liberdade de expressão, à liberdade de imprensa, bem como o direito à informação.
- O exercido da liberdade de expressão, que compreende nomeadamente, a faculdade de divulgar o próprio pensamento por todos os meios legais, e o exercício do direito à informação não podem ser limitadas por censura.
Este artigo reconhece que cada um, pode ter as suas próprias opiniões e manifesta-las aos outros (artigo 79 da Constituição da República de Moçambique). As pessoas têm o direito de falarem aquilo que sentem, desde que não prejudique o bem comum. Todos os cidadãos podem trocar ideias com os outros e manifestar as suas próprias opiniões sem medo.
Contra este direito vai a proibição de exprimir as próprias opiniões. Também contra a lei é quando alguém está sendo condenado porque ele tinha a coragem de manifestar as suas ideias, e isso não pode, porque de acordo com o artigo 60 da Constituição da República de Moçambique diz que, "Ninguém pode ser condenado por um acto não qualificado como crime no momento da sua prática".
3. A liberdade de imprensa compreende, nomeadamente, a liberdade de expressão e de criação de jornalista, o acesso as fontes de informação, a protecção da independência e do sigilo profissional e o direito de criar jornais, publicações e outros meios de difusão.
5. O Estado garante e isenção dos meios de comunicação social do sector público, bem como a independência dos jornalista perante o Governo, a Administração e os demais poderes políticos.
Conforme este trecho, isso releva que a Constituição da República de Moçambique, protege a liberdade de imprensa. Esta é um dos direitos fundamentais mais importantes para uma democracia viva. Quando os jornalistas têm o direito de acesso as fontes de informação, têm a possibilidade de exprimir livremente as suas opiniões e os jornais podem publica-las livremente etc, cria-se uma base para o pluralismo de opiniões que é impertinente para uma sociedade democrática. Também importante é que jornalistas podem ser formados e exercer a sua profissão sem intervenções do Estado.
Perguntas para reflexão:
- No nosso país existe uma informação livre e acessível a todos?
- Será que em Moçambique, os jornalistas e os jornais têm a liberdade de publicar livremente?
- Porquê é que os Órgãos de Comunicação Social podem publicar as informações sem intervenções do Estado?
Exemplo: a senhora Celestina e o senhor Abel são casados e têm uma filha de 15 anos. Ela estuda numa Escola secundária de aparelho do Estado. Quando chegou a altura de provas, o professor de Matemática exigiu que a menina fizesse sexo com ele, senão ela chumbaria a cadeira dele. Ela se recusou e contou tudo aos pais. Os pais foram à Escola e pediram o processo da aluna. O director da Escola disse que ele não conseguia encontrar o processo. Oque é que os pais podem fazer?
Resposta: O professor de Matemática cometeu um crime. Ele ameaçou a filha de não passar o exame se ela não fizer sexo com ele. Isto não é só o crime de corrupção consoante artigo 318 do Código Penal. O professor também tem cometido uma tentativa de violação duma mulher, de acordo com artigo 393 do Código Penal. Além disso, ele era um encarregado de educação da menina e um funcionário do Estado. Estas circunstâncias pioram a pena. Aliás, o artigo 345 do Código Civil, papeia que: na República de Moçambique é crime todo o acto provocado, caso não seja provocado é nulo, seja por ódio, suspeitos ou quando se trata de um direito indispensável. Até parece que o Director da Escola era cúmplice e ajudou intimidar a menina alegando que o processo dela tinha desaparecido. Ambos devem ser punidos e suspensos das funções deles. Os pais devem fazer um denuncio na Policia da República de Moçambique.
Para dar a filha a possibilidade de continuar a estudar numa outra Escola, os pais devem recorrer ao tribunal (artigo 62 e 70 da Constituição da República de Moçambique – Acesso e direito de recorrer aos tribunais) e exigir o processo da aluna. De acordo com artigo 58 no 2 da Constituição da República de Moçambique, diz que, o Estado é responsável pelos danos causados por actos ilegais dos seus agentes, no exercício das suas funções. Se eles, por negligencia ou a propósito fizerem desaparecer o processo da aluna, o Estado tem que arranjar meios para a filha continuar a estudar.
A Constituição da República de Moçambique discursa que:
- Todo o cidadão tem direito à vida e à integridade física e moral e não pode ser sujeito à tortura ou tratamento cruéis ou desumanos.
- Na República de Moçambique não há pena de morte.
Agora, no ambiente em que vivemos há respeito pela vida? Em que factos se baseiam?
Estas razões e mais questões, fizeram com que entrasse no mundo da política a fim de defender os direitos do povo moçambicano, violados pela Frelimo, Renamo e MDM no que concerne à vida, saúde, água, educação, trabalho, bem-estar social e moral, promoção e defesa da paz, unidade nacional, princípios democráticos universais, direitos humanos, patrimoniais, cultural e tradicionais, fazendo destes e demais valores sócio-ecónomicos a maior razão da minha luta, entrando assim, no Partido Acção de Movimento Unido Para Salvação Integral – AMUSI.
Inácio Baptista, desempenhou o papel de Chefe provincial de Mobilização e Organização na província de Nampula e foi promovido no dia 20 de Novembro de 2021, como membro do Secretariado Geral do Partido AMUSI.
- 2018 – Concluiu o curso de Tecnologia de Informação e Comunicação, pela UNILÚRIO.
- 2016 – Formado em Saúde Sexual e Reprodutiva e Direitos para as Raparigas e Mulheres Jovens, na Associação Coalizão da Juventude Moçambicana.
- 2015 – Formado como Catequista no Centro Catequético de São João de Deus.
- 2013 – Formado em Oficinas de Oração e Vida em São João de Deus.
- Português
- Inglês
- Francês
- Suahíl e Emakhuwa.
- Não é o fim das coisas, mas sim, é o princípio de sucesso.
- Eu não sou oque aconteceu, mas, sou oque vou ser.
- Tudo quanto fizemos na vida é uma proposta.
- Nada é fácil e livre, tudo requer esforço.
- Único objectivo, mas, distintos são os desafios.
- Lute pelos teus sonhos, encarre as dificuldades com determinação e profissionalismo.
- Mantenha sua mente forte, para não desistir nos momentos difíceis.
CONCLUSÃO
Fiz este pequeno decurso, para mostrar que na vida tudo é possível, desde que não cansemos de sonhar e depois levantar dirigir-se a luta. A minha infância passei de forma triste e com complicações várias na vida, uma vez que nasce de uma família pobre e sem condições financeiras, mas sempre eu tive um sonho de ser jornalista deste país, simplesmente sonhava e não tinha como alcançar, mas, graças ao Senhor Jesus Cristo que é Deus Pai e na comunhão do Espírito Santo que envolvi-me nas pequenas associações onde comecei a desenvolver mentalmente.
Quando entrei no Hospital Psiquiátrico numa das cidades do nosso país, para "cuidar pessoas que tinham problemas de saúde mental", mesmo sem fim lucrativo, vi que era um passo, lutei, mesmo com grandes obstáculos cheguei a ser oque eu sou. Actualmente, sou Jornalista, Locutor, Produtor de programas Infanto-Juvenis, Escritor, Político, Técnico de Marketing (Publicidade), Evangelista – Pregador, Analista e Activista Social.
Em fim, irmão(a), amigo(a), não desista dos seus sonhos, lute, força e mais força onde há vida, há esperança. Sede alegre na esperança, paciente na tribulação e perseverante na oração. Que sua coragem seja maior que seu medo e sua força seja tão grande quanto a sua Fé. Não deixe que os obstáculos te façam desistir daquilo que você mais quer na vida. Acredite, lute, conquiste e acima de tudo, seja feliz.
As dificuldades preparam pessoas comuns para destinos extraordinários. Dizem que a vida é para quem sabe viver, mas ninguém nasce pronto. A vida é para quem é corajoso o suficiente para se ariscar e humilde o bastante para aprender. Vai atrás dos teus sonhos, encarre as dificuldades com determinação e profissionalismo e entrega a sua vida a Deus passando primeiro pelo arrependimento e abandono total dos teus pecados, dai, o Senhor Jesus Cristo vai fazer algo novo na sua vida. Confie somente Nele e Ele tudo fará (Mateus 11:28-30, Apocalipse 2:13, Salmos 37:5).
Moçambique no coração e pessoa em primeiro lugar!
Autor: Inácio Baptista
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